O Elismo surgiu em 8 de Agosto de 1959, na Prainha de São Vicente, na cidade de Santos, Estado de São Paulo. Iniciado por Eduardo Dias Coelho e um pequeno grupo de homens de boa vontade, cresceu pela congregação de valores humanos dispostos a semear fraternidade e preservar a cultura, usos e costumes de todos os povos que se expressam na língua portuguesa. Os Clubes em atividades estão entre Brasil, Portugal, Moçambique e Macau. O Elos Clube de Niterói foi fundado em 22 de Abril de 1980.
sexta-feira, junho 29, 2007
CE LIANE ARÊAS MADRINHA DO NOVO ELISTA WIL MARTINS
A CE Liane Arêas, nossa Diretora e Primeira Secretária, no momento da Posse do seu esposo, agora, CE Wil Martins. Parabéns a ambos por esse belo exemplo em família, no melhor estilo elista!
O FUTURO DO ELISMO
No momento, estamos em exaustivo ritmo de trabalho com a fase preparatória da XXVI CONVENÇÃO DO ELOS INTERNACIONAL DA COMUNIDADE LUSÍADA, que acontecerá no período de 18 a 21 de Outubro de 2007 em Niterói, cidade escolhida e aclamada, na Convenção de 2005 em Tavira, para sediar o evento. Inclusive, aproveitando a ocasião, enviamos nossas notícias, ainda, fresquinhas: neste 28 de junho, realizamos a Solenidade de Posse de onze companheiros, no Elos Clube de Niterói, onde, com espírito voluntário e muito boa vontade, assumimos a àrdua tarefa de Coordenadora da Convenção Internacional, cujo tema será "O Futuro do Elismo e da Língua Portuguesa e a Oficialização do Idioma na ONU". Serão 4 dias de Convenção. Começando com a Instalação Oficial no primeiro dia. No segundo, haverá um seminário em duas partes, contendo 4 painéis e o fórum de debates para encerrar. No terceiro, haverá a aprovação do novo estatuto, votação da Diretoria do biênio seguinte e eleição da cidade-sede da próxima convenção. Culminando com um Jantar de Gala para a posse dos novos Diretores. Para o quarto e último dia, ficaram as atividades de lazer e turismo programadas para os elistas, incluindo, o roteiro dos fortes que exibe a beleza da arquitetura portuguesa em Niterói.
Saudação dos novos Elistas de Niterói pelo Orador CE Carlos Grand
Saudação às autoridades e aos presentes.
Companheiros Elistas, Senhoras e Senhores.
É para mim uma grande honra esta oportunidade de proferir a saudação dos novos companheiros e companheiras Elistas e em nome de todos que hoje iniciam esta nova jornada, quero dizer que, mais do que o juramento que foi lido e acompanhado por todos, o sentido de Fraternidade, Harmonia e Cultura, pilares da comunidade Elista, nos invade profundamente a alma. É para todos nós um marco muito significativo pois tem influências em nossas famílias, em cada uma de nossas vidas de forma pessoal, bem como na vida social e na relação política com a comunidade em que vivemos.
O mundo não é uma coleção de seres isolados, mas uma rede de fenômenos interligados e interdependentes. Vivemos num mundo cada vez mais fragmentado. Mas, segundo o prof. Pierre Weil, “a mais ameaçadora de todas as fragmentações, no entanto, foi a que dividiu os homens em corpo, emoção, razão e intuição, porque ela nos impede de raciocinar com o coração e de sentir com o cérebro.” Entretanto, afirmo, somos sensíveis e capazes de contribuir para o culto à Língua Mater e à História, difundindo-a com atividades educacionais e culturais, exercendo assim uma cidadania ativa de resultados concretos no culto à paz, à não-violência e no apoio às políticas públicas que possam tornar nossa sociedade mais fraterna e mais justa para todos. Afirmo em nome de todos que chegam hoje ao honroso quadro Elista, que estamos abertos para as transformações do mundo, atentos à velocidade com que se alteram padrões e valores, mas conscientes de que, como princípio, permanece intangível a nossa concepção de paz, fraternidade e harmonia.
Precisamos de atitudes. Bons exemplos. E estamos prontos para isso. Não será preciso grandes sacrifícios, apenas pequenos mas significativos gestos.
A mais longa caminhada só é possível passo a passo, mas é preciso decidir e começar. Estamos hoje dando este primeiro passo ingressando no Elos Clube de Niterói e no Movimento Elista Internacional.
A imponência da amendoeira e a beleza do ipê começaram, ambos, na simplicidade das sementes, mas foi preciso semeá-las. Vamos então semear Fraternidade, Harmonia, Cultura e o Bem Social pois é este o credo Elista.
A poesia de um Fernando Pessoa, de um Castro Alves, Mário Quintana ou Cecília Meireles... a genialidade de um Einstein, de um Sabin e tantos outros gênios da história mundial... a ternura de um Gandhi ou de uma Tereza de Calcutá, tiveram todos, como nós também, que passar pelo período fetal sem dispensar a fragilidade do berço. Portanto, entendemos muito bem, que não somos mais nem menos do que qualquer um. E, certamente, podemos também fazer muito.
Assim, o mundo de harmonia, de amor, de justiça e paz com que todos sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos e atitudes de compreensão, amor, respeito e solidariedade, e cidadania ativa todos os dias.
Se não pudermos mudar o mundo, mudaremos o que pudermos a começar por nós mesmos.
Saudações Elistas.
Carlos Grand
Companheiros Elistas, Senhoras e Senhores.
É para mim uma grande honra esta oportunidade de proferir a saudação dos novos companheiros e companheiras Elistas e em nome de todos que hoje iniciam esta nova jornada, quero dizer que, mais do que o juramento que foi lido e acompanhado por todos, o sentido de Fraternidade, Harmonia e Cultura, pilares da comunidade Elista, nos invade profundamente a alma. É para todos nós um marco muito significativo pois tem influências em nossas famílias, em cada uma de nossas vidas de forma pessoal, bem como na vida social e na relação política com a comunidade em que vivemos.
O mundo não é uma coleção de seres isolados, mas uma rede de fenômenos interligados e interdependentes. Vivemos num mundo cada vez mais fragmentado. Mas, segundo o prof. Pierre Weil, “a mais ameaçadora de todas as fragmentações, no entanto, foi a que dividiu os homens em corpo, emoção, razão e intuição, porque ela nos impede de raciocinar com o coração e de sentir com o cérebro.” Entretanto, afirmo, somos sensíveis e capazes de contribuir para o culto à Língua Mater e à História, difundindo-a com atividades educacionais e culturais, exercendo assim uma cidadania ativa de resultados concretos no culto à paz, à não-violência e no apoio às políticas públicas que possam tornar nossa sociedade mais fraterna e mais justa para todos. Afirmo em nome de todos que chegam hoje ao honroso quadro Elista, que estamos abertos para as transformações do mundo, atentos à velocidade com que se alteram padrões e valores, mas conscientes de que, como princípio, permanece intangível a nossa concepção de paz, fraternidade e harmonia.
Precisamos de atitudes. Bons exemplos. E estamos prontos para isso. Não será preciso grandes sacrifícios, apenas pequenos mas significativos gestos.
A mais longa caminhada só é possível passo a passo, mas é preciso decidir e começar. Estamos hoje dando este primeiro passo ingressando no Elos Clube de Niterói e no Movimento Elista Internacional.
A imponência da amendoeira e a beleza do ipê começaram, ambos, na simplicidade das sementes, mas foi preciso semeá-las. Vamos então semear Fraternidade, Harmonia, Cultura e o Bem Social pois é este o credo Elista.
A poesia de um Fernando Pessoa, de um Castro Alves, Mário Quintana ou Cecília Meireles... a genialidade de um Einstein, de um Sabin e tantos outros gênios da história mundial... a ternura de um Gandhi ou de uma Tereza de Calcutá, tiveram todos, como nós também, que passar pelo período fetal sem dispensar a fragilidade do berço. Portanto, entendemos muito bem, que não somos mais nem menos do que qualquer um. E, certamente, podemos também fazer muito.
Assim, o mundo de harmonia, de amor, de justiça e paz com que todos sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos e atitudes de compreensão, amor, respeito e solidariedade, e cidadania ativa todos os dias.
Se não pudermos mudar o mundo, mudaremos o que pudermos a começar por nós mesmos.
Saudações Elistas.
Carlos Grand
SER ELISTA
SER ELISTA
Todos quantos aderimos ao Elismo, aceitando ser associados de um Elos Clube, fizemo-lo por concordarmos com os valores e princípios que estão na base e razão da sua existência e fundamentalmente porque falamos a mesma língua e temos uma cultura, pesem embora as particularidades de cada povo, que é uma cultura de todos nós e que muito tem de igual, que defendemos e queremos desenvolver e preservar.
Por isso, se somos elistas não é apenas porque gostamos de conviver e confraternizar, de conhecermos outras pessoas e com elas iniciarmos qualquer tipo de relação.
O elista é aceite e recebido como tal, por sabermos que acredita, vive, defende e está disposto a lutar, a promover e a colaborar na difusão e expansão dos valores elistas, e porque concorda com a necessidade de combater quem procure apagá-los, destrui-los, substitui-los por outros bem diferentes dos nossos, dominar-nos culturalmente e até economicamente.
E não podemos esquecer que o Elismo nasceu para que estivéssemos unidos todos quantos a ele aderimos, e porque consciente e livremente aceitamos os seus valores e concordamos com a sua razão de ser.
E o elo que a todos nos une e cimenta a nossa indispensável união, é fundamentalmente a língua portuguesa que todos falamos.
E será apenas bem unidos que poderemos defender capazmente tudo aquilo em que conjuntamente acreditamos e tudo por quanto ansiamos e queremos viver no nosso dia a dia.
Assim sendo, nenhum Elos Clube terá razão de existir como tal, se viver isolado, se ignorar os outros Clubes e com eles não quiser participar e colaborar e acima de tudo se não der cabal cumprimento às disposições por que se rege todo o Movimento Elista.
Como claramente se diz na Carta de Princípios Elistas, “um Elos Clube jamais poderá entender-se como uma entidade isolada. Cada Elos é fracção de um todo, é parte integrante de um conjunto; é peça de entrosagem; é elemento que se prende a outros tantos, formando uma poderosa corrente de pensamento e acção em função de ideais e fins comuns.”
Assim sendo, todo o elista deve agir unido a outros e não isolado e separado de um todo em que está integrado.
E só unidos poderemos todos nós, elistas e respectivos Clubes, manter e expandir, por todos os quatro cantos do mundo, a nossa cultura, os nossos valores, a nossa língua, os nossos usos e costumes, a nossa maneira de ser e as nossas diferenças e particularidades.
Só unidos poderemos fazer vingar os nossos objectivos sociais e poderemos transferir para os nossos sucessores o nosso respeito pela família e pela Pátria de cada um de nós.
E é também unidos e bem conscientes das razões que nos determinaram a aderir ao Elismo que melhor poderemos compreender e aceitar as nossas diferenças de pessoas e de povos, ser compreensivos e tolerantes para com todos os outros.
“Certo é que - como lucidamente escreveu o nosso saudoso Companheiro Baltazar Rebelo de Sousa - por vezes surgem fragilidades que prejudicam a força do nosso Movimento. Alguns – sempre poucos – pretendem transformar Clubes e Directorias em sua permanente propriedade, outros – também poucos - jogam a sua projecção no Elismo como caminho para realizações de cunho pessoal, esquecendo, porventura, que estamos para servir e não para nos servirmos”.
E o que incumbe aos verdadeiros e conscientes elista é eliminar essas aludidas “fragilidades”, convencendo esses falsos elistas a arrepiar caminho e a aderir, viver, servir os ideais elistas e a defender os seus valores.
O elista, enquanto verdadeiro elista, não está à espera de recompensas nem de qualquer espécie de benefício pessoal. Serve e defende um ideal, tem prazer em servi-lo, sente devoção e quase encantamento, por tudo quanto tem raízes lusíadas e pelas respectivas virtualidades.
Acredita que servir os valores elistas é servir a própria humanidade e é ao mesmo tempo lutar pela solidariedade, pela paz e pela boa harmonia entre todos os homens.
Lisboa, 11 de Março de 2007
O Presidente do Elos Internacional
Alcindo Augusto Costa
Todos quantos aderimos ao Elismo, aceitando ser associados de um Elos Clube, fizemo-lo por concordarmos com os valores e princípios que estão na base e razão da sua existência e fundamentalmente porque falamos a mesma língua e temos uma cultura, pesem embora as particularidades de cada povo, que é uma cultura de todos nós e que muito tem de igual, que defendemos e queremos desenvolver e preservar.
Por isso, se somos elistas não é apenas porque gostamos de conviver e confraternizar, de conhecermos outras pessoas e com elas iniciarmos qualquer tipo de relação.
O elista é aceite e recebido como tal, por sabermos que acredita, vive, defende e está disposto a lutar, a promover e a colaborar na difusão e expansão dos valores elistas, e porque concorda com a necessidade de combater quem procure apagá-los, destrui-los, substitui-los por outros bem diferentes dos nossos, dominar-nos culturalmente e até economicamente.
E não podemos esquecer que o Elismo nasceu para que estivéssemos unidos todos quantos a ele aderimos, e porque consciente e livremente aceitamos os seus valores e concordamos com a sua razão de ser.
E o elo que a todos nos une e cimenta a nossa indispensável união, é fundamentalmente a língua portuguesa que todos falamos.
E será apenas bem unidos que poderemos defender capazmente tudo aquilo em que conjuntamente acreditamos e tudo por quanto ansiamos e queremos viver no nosso dia a dia.
Assim sendo, nenhum Elos Clube terá razão de existir como tal, se viver isolado, se ignorar os outros Clubes e com eles não quiser participar e colaborar e acima de tudo se não der cabal cumprimento às disposições por que se rege todo o Movimento Elista.
Como claramente se diz na Carta de Princípios Elistas, “um Elos Clube jamais poderá entender-se como uma entidade isolada. Cada Elos é fracção de um todo, é parte integrante de um conjunto; é peça de entrosagem; é elemento que se prende a outros tantos, formando uma poderosa corrente de pensamento e acção em função de ideais e fins comuns.”
Assim sendo, todo o elista deve agir unido a outros e não isolado e separado de um todo em que está integrado.
E só unidos poderemos todos nós, elistas e respectivos Clubes, manter e expandir, por todos os quatro cantos do mundo, a nossa cultura, os nossos valores, a nossa língua, os nossos usos e costumes, a nossa maneira de ser e as nossas diferenças e particularidades.
Só unidos poderemos fazer vingar os nossos objectivos sociais e poderemos transferir para os nossos sucessores o nosso respeito pela família e pela Pátria de cada um de nós.
E é também unidos e bem conscientes das razões que nos determinaram a aderir ao Elismo que melhor poderemos compreender e aceitar as nossas diferenças de pessoas e de povos, ser compreensivos e tolerantes para com todos os outros.
“Certo é que - como lucidamente escreveu o nosso saudoso Companheiro Baltazar Rebelo de Sousa - por vezes surgem fragilidades que prejudicam a força do nosso Movimento. Alguns – sempre poucos – pretendem transformar Clubes e Directorias em sua permanente propriedade, outros – também poucos - jogam a sua projecção no Elismo como caminho para realizações de cunho pessoal, esquecendo, porventura, que estamos para servir e não para nos servirmos”.
E o que incumbe aos verdadeiros e conscientes elista é eliminar essas aludidas “fragilidades”, convencendo esses falsos elistas a arrepiar caminho e a aderir, viver, servir os ideais elistas e a defender os seus valores.
O elista, enquanto verdadeiro elista, não está à espera de recompensas nem de qualquer espécie de benefício pessoal. Serve e defende um ideal, tem prazer em servi-lo, sente devoção e quase encantamento, por tudo quanto tem raízes lusíadas e pelas respectivas virtualidades.
Acredita que servir os valores elistas é servir a própria humanidade e é ao mesmo tempo lutar pela solidariedade, pela paz e pela boa harmonia entre todos os homens.
Lisboa, 11 de Março de 2007
O Presidente do Elos Internacional
Alcindo Augusto Costa
XXVI Convenção Internacional
Convocação XXVI Convenção Internacional
A Presidência do Elos Internacional da Comunidade Lusíada, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo2º. do Regulamento das Convenções Internacionais e considerando que na XXV Convenção Internacional realizada em Tavira em Outubro de 2005, foi deliberado que a próxima Convenção Internacional deveria ter lugar em Niteroi, com cujo Elos Clube foi depois acordado que ali deverá efectuar-se nos dias 18, 19 e 20 do próximo mês de Outubro, decidiu:
1. Convocar os Companheiros Elistas Directores Internacionais, Vice-Presidentes Continentais, Governadores Distritais, Presidentes de Clubes e Lideranças Elistas para comparecerem e activamente participarem na XXVI Convenção Internacional que vai ter lugar na cidade de Niteroi nos dias 18,19 e 20 de 2007, em que o tema principal será “ O futuro do Elismo e da Língua Portuguesa e a Oficialização desta na ONU”.
2. Esclarecer que da programação dessa Convenção será dada oportunamente cabal informação, especialmente no que respeita a horários, modo de inscrição, nome de palestrantes convidados, alojamentos e tudo o que possa estar relacionado com o desejável êxito do evento.
3. Solicitar a todos os Companheiros Presidentes de Elos Clubes que promovam e publicitem a Convenção junto de todos os associados e os convidem a nela participarem e a apresentarem teses.
4. Informar que o coordenador da Convenção é a CE Labouré Lima
End. Electrónico
Com os melhores cumprimentos as mais
Cordiais Saudações Elistas
O Presidente do Elos Internacional
Alcindo Augusto Costa
A Presidência do Elos Internacional da Comunidade Lusíada, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo2º. do Regulamento das Convenções Internacionais e considerando que na XXV Convenção Internacional realizada em Tavira em Outubro de 2005, foi deliberado que a próxima Convenção Internacional deveria ter lugar em Niteroi, com cujo Elos Clube foi depois acordado que ali deverá efectuar-se nos dias 18, 19 e 20 do próximo mês de Outubro, decidiu:
1. Convocar os Companheiros Elistas Directores Internacionais, Vice-Presidentes Continentais, Governadores Distritais, Presidentes de Clubes e Lideranças Elistas para comparecerem e activamente participarem na XXVI Convenção Internacional que vai ter lugar na cidade de Niteroi nos dias 18,19 e 20 de 2007, em que o tema principal será “ O futuro do Elismo e da Língua Portuguesa e a Oficialização desta na ONU”.
2. Esclarecer que da programação dessa Convenção será dada oportunamente cabal informação, especialmente no que respeita a horários, modo de inscrição, nome de palestrantes convidados, alojamentos e tudo o que possa estar relacionado com o desejável êxito do evento.
3. Solicitar a todos os Companheiros Presidentes de Elos Clubes que promovam e publicitem a Convenção junto de todos os associados e os convidem a nela participarem e a apresentarem teses.
4. Informar que o coordenador da Convenção é a CE Labouré Lima
End. Electrónico
Com os melhores cumprimentos as mais
Cordiais Saudações Elistas
O Presidente do Elos Internacional
Alcindo Augusto Costa
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