O Elismo surgiu em 8 de Agosto de 1959, na Prainha de São Vicente, na cidade de Santos, Estado de São Paulo. Iniciado por Eduardo Dias Coelho e um pequeno grupo de homens de boa vontade, cresceu pela congregação de valores humanos dispostos a semear fraternidade e preservar a cultura, usos e costumes de todos os povos que se expressam na língua portuguesa. Os Clubes em atividades estão entre Brasil, Portugal, Moçambique e Macau. O Elos Clube de Niterói foi fundado em 22 de Abril de 1980.
segunda-feira, julho 31, 2006
domingo, julho 30, 2006
EM DEFESA DA LÍNGUA E DA CULTURA LUSÍADA
Da Presidência de Elos Internacional - Portugal
Em defesa da Língua e da Cultura Lusíada
É lugar comum afirmar-se que a maior riqueza de um país consiste nas suas potencialidades culturais, no duplo aspecto de realização do passado e de capacidade de continuação no futuro.
E como escreveu Levi.Strauss "cada cultura desenvolve-se graças ás trocas com outras culturas. Mas é necessário que cada uma ponha nisso uma certa resistência, senão muito depressa não terá mais que lhe pertença e possa dar em troca. A ausência e o excesso de comunicação têm uma e outra o seu perigo.
Será por isso necessário que cada cultura saiba criar raízes e manter-se fiel a elas, raízes que são e estão no seu passado mas são também o presente e o futuro. As culturas que morrem são justamente aquelas que perderam a memória do passado e ao perdê-la perderam a sua própria identidade, deixaram-se confundir ou integraram-se noutras.
O conteúdo da identidade de um grupo, de um povo, de uma nação ou de uma comunidade de povos ou de nações e até a identidade da própria pessoa humana comporta sempre fatores, designadamente os relacionados com todo o seu passado, seu e dos seus antepassados, os seus códigos culturais, as suas ideologias, os valores defendidos e vividos, a literatura, a filosofia, os hábitos coletivos, a maneira de ser e de estar no mundo e fundamentalmente o seu idioma, o seu modo habitual de se expressar e de comunicar com os outros, seja oralmente seja através da escrita.
O sucesso da epopéia portuguesa de quinhentos em busca de outras terras desconhecidas e de contacto com outros povos e outras gentes, dilatando a fé e o império, permitiu que a língua portuguesa por todos falada no pequeno retângulo europeu desde o reinado de El-Rei D. Diniz, passasse a ser aprendida e falada pelos quatro cantos do mundo, e fosse mesmo, durante largas dezenas de anos e por toda a parte, a língua mais utilizada nas trocas comerciais.
Na sua aventura por mares nunca dantes navegados, descobriram os portugueses as terras de Santa Cruz e contataram desde logo com os aborígenes que aí encontraram; e aí fizeram nascer algo de novo, construindo essa grande nação que é o Brasil. Repito e acentuo, construíram o Brasil, não o descobriram, não o conquistaram nem o invadiram, pela simples razão de que até então não existia. O Brasil como Nação e até como Estado, resultou portanto e apenas a partir da chegada e da fixação dos portugueses nessas terras do novo continente.
E podem os brasileiros ufanar-se de que nunca viveram sob domínio estrangeiro, salvo quando por mero acidente histórico, franceses e holandeses, nessa altura peritos em pirataria, lá estiveram por algum tempo em certos locais.
Até 1822, os habitantes do Brasil, foram tanto portugueses quanto hoje o somos nós.
E o que aconteceu com o Brasil; aconteceu semelhantemente com Angola, com Moçambique, com a Guiné, com S. Tomé e Príncipe, e Cabo Verde ou mesmo com Timor, países que até à chegada dos portugueses não existiam e que até alguns deles como Cabo Verde e S. Tomé, eram terra virgem sem qualquer vestígio de presença humana.
Pois bem, se os portugueses ao criarem essas Nações levaram consigo a sua maneira de ser e de estar no mundo, os seus valores, a sua tolerância, o seu pluralismo racial, a sua ânsia de desenvolvimento econômico, cultural e social e principalmente religioso, levaram também sua língua e conseguiram que fosse ela a principal força, a dura e eficiente argamassa que permitiu aglutinar e dar identidade cultural a povos que até então a não possuíam.
O mundo da língua portuguesa composto atualmente por diversas nações, será assim um mundo de cultura e de desenvolvimento, um espaço de esperança no futuro, se todos nós, os que falamos a língua de Camões, desde o Minho até Timor, tanto nos chamados países de língua oficial portuguesa, como em todos os demais locais em que ainda é continuará a ser falada, como sejam algumas ilhas das Filipinas, em Goa, Damão e Diu e no Ceilão hoje Sri Lanka, e até por algumas etnias na Polinésia e em África, repito, se todos nós formos capazes de nos unir, encontrar idéias e soubermos mobilizar-nos na defesa dos valores comuns em prole do desenvolvimento em todos os seus aspecto, cultural, econômico, social, político e mesmo religioso
"É a falar que a gente se entende", diz o nosso povo, e porque falamos a mesma língua, temos que nos entender uns com os outros e é entendendo-nos que melhor podemos realizar e atingir os nossos objetivos pessoais e coletivos.
A isso se chama ou poderá chamar-se "Lusófona", essa grande família que tem em comum uma idêntica civilização e está interligada através da língua que todos nós falamos, língua que é atualmente o sexto idioma mais falado no mundo e que só somando, unindo todos os países que se expressam em português, será possível resistir a tempos da tão apregoada globalização, mundialização ou americanização ou unificação de culturas, com conseqüente perda da nossa identidade de pessoas e de nações.
Tendo em vista estes objetivos, temos a obrigação histórica de defender e difundir e até impor a língua portuguesa e de impulsionar e manter apertados laços culturais de amizade e de cooperação entre todos os povos e comunidades que pensam, falam e escrevem na língua de Camões.
Alcindo Costa
Presidente do Elos Internacional da Comunidade Lusíada
Fonte: Jornal Mundo Lusíada http://www.mundolusiada.com.br/
Em defesa da Língua e da Cultura Lusíada
É lugar comum afirmar-se que a maior riqueza de um país consiste nas suas potencialidades culturais, no duplo aspecto de realização do passado e de capacidade de continuação no futuro.
E como escreveu Levi.Strauss "cada cultura desenvolve-se graças ás trocas com outras culturas. Mas é necessário que cada uma ponha nisso uma certa resistência, senão muito depressa não terá mais que lhe pertença e possa dar em troca. A ausência e o excesso de comunicação têm uma e outra o seu perigo.
Será por isso necessário que cada cultura saiba criar raízes e manter-se fiel a elas, raízes que são e estão no seu passado mas são também o presente e o futuro. As culturas que morrem são justamente aquelas que perderam a memória do passado e ao perdê-la perderam a sua própria identidade, deixaram-se confundir ou integraram-se noutras.
O conteúdo da identidade de um grupo, de um povo, de uma nação ou de uma comunidade de povos ou de nações e até a identidade da própria pessoa humana comporta sempre fatores, designadamente os relacionados com todo o seu passado, seu e dos seus antepassados, os seus códigos culturais, as suas ideologias, os valores defendidos e vividos, a literatura, a filosofia, os hábitos coletivos, a maneira de ser e de estar no mundo e fundamentalmente o seu idioma, o seu modo habitual de se expressar e de comunicar com os outros, seja oralmente seja através da escrita.
O sucesso da epopéia portuguesa de quinhentos em busca de outras terras desconhecidas e de contacto com outros povos e outras gentes, dilatando a fé e o império, permitiu que a língua portuguesa por todos falada no pequeno retângulo europeu desde o reinado de El-Rei D. Diniz, passasse a ser aprendida e falada pelos quatro cantos do mundo, e fosse mesmo, durante largas dezenas de anos e por toda a parte, a língua mais utilizada nas trocas comerciais.
Na sua aventura por mares nunca dantes navegados, descobriram os portugueses as terras de Santa Cruz e contataram desde logo com os aborígenes que aí encontraram; e aí fizeram nascer algo de novo, construindo essa grande nação que é o Brasil. Repito e acentuo, construíram o Brasil, não o descobriram, não o conquistaram nem o invadiram, pela simples razão de que até então não existia. O Brasil como Nação e até como Estado, resultou portanto e apenas a partir da chegada e da fixação dos portugueses nessas terras do novo continente.
E podem os brasileiros ufanar-se de que nunca viveram sob domínio estrangeiro, salvo quando por mero acidente histórico, franceses e holandeses, nessa altura peritos em pirataria, lá estiveram por algum tempo em certos locais.
Até 1822, os habitantes do Brasil, foram tanto portugueses quanto hoje o somos nós.
E o que aconteceu com o Brasil; aconteceu semelhantemente com Angola, com Moçambique, com a Guiné, com S. Tomé e Príncipe, e Cabo Verde ou mesmo com Timor, países que até à chegada dos portugueses não existiam e que até alguns deles como Cabo Verde e S. Tomé, eram terra virgem sem qualquer vestígio de presença humana.
Pois bem, se os portugueses ao criarem essas Nações levaram consigo a sua maneira de ser e de estar no mundo, os seus valores, a sua tolerância, o seu pluralismo racial, a sua ânsia de desenvolvimento econômico, cultural e social e principalmente religioso, levaram também sua língua e conseguiram que fosse ela a principal força, a dura e eficiente argamassa que permitiu aglutinar e dar identidade cultural a povos que até então a não possuíam.
O mundo da língua portuguesa composto atualmente por diversas nações, será assim um mundo de cultura e de desenvolvimento, um espaço de esperança no futuro, se todos nós, os que falamos a língua de Camões, desde o Minho até Timor, tanto nos chamados países de língua oficial portuguesa, como em todos os demais locais em que ainda é continuará a ser falada, como sejam algumas ilhas das Filipinas, em Goa, Damão e Diu e no Ceilão hoje Sri Lanka, e até por algumas etnias na Polinésia e em África, repito, se todos nós formos capazes de nos unir, encontrar idéias e soubermos mobilizar-nos na defesa dos valores comuns em prole do desenvolvimento em todos os seus aspecto, cultural, econômico, social, político e mesmo religioso
"É a falar que a gente se entende", diz o nosso povo, e porque falamos a mesma língua, temos que nos entender uns com os outros e é entendendo-nos que melhor podemos realizar e atingir os nossos objetivos pessoais e coletivos.
A isso se chama ou poderá chamar-se "Lusófona", essa grande família que tem em comum uma idêntica civilização e está interligada através da língua que todos nós falamos, língua que é atualmente o sexto idioma mais falado no mundo e que só somando, unindo todos os países que se expressam em português, será possível resistir a tempos da tão apregoada globalização, mundialização ou americanização ou unificação de culturas, com conseqüente perda da nossa identidade de pessoas e de nações.
Tendo em vista estes objetivos, temos a obrigação histórica de defender e difundir e até impor a língua portuguesa e de impulsionar e manter apertados laços culturais de amizade e de cooperação entre todos os povos e comunidades que pensam, falam e escrevem na língua de Camões.
Alcindo Costa
Presidente do Elos Internacional da Comunidade Lusíada
Fonte: Jornal Mundo Lusíada http://www.mundolusiada.com.br/
PORTAL DA LUSOFONIA
Para saber mais sobre o o Elos Internacional da Comunidade Lusíada, visite o blog do Portal da Lusofonia, criado pela vice-Presidência Continental para a Europa do Elos Internacional.
MEMORIAL PARA TORNAR OFICIAL O IDIOMA PORTUGUÊS NAS NAÇÕES UNIDAS
Proposta apresentada pelo ELOS CLUBE DE NITERÓI na XXVI Convenção do Elos Clube Internacional ocorrida em Outubro, na cidade de Tavira, região do Algarve em Portugal e disponibilizada na internet, pelo vice-Presidente Continental para a Europa José Luis Guedes Campos, após o encerramento da Convenção.
Fundamenta proposta à Organização das Nações Unidas para oficializar o Idioma Português.
Considerando que mais de 250 milhões de pessoas se expressam no idioma português, com importante presença sócio-cultural e geopolítica em várias nações de todos os continentes, sendo a 5a mais falada no mundo (em números absolutos), a 3a entre as consideradas línguas universais de cultura e uma das 4 faladas nos seis continentes;
Considerando que uma língua, além de meio de comunicação, expressa conteúdo existencial, modos de sentir, de pensar e de viver de grupamentos humanos, constituindo, através dos séculos, uma identidade cultural, com peculiar criatividade, valores ético-sociais e sentimentos coletivos, refletidos no idioma que são intraduzíveis e que necessitam continuar vivendo e revelando culturas;
Considerando que a lusofonia vem se situando de forma crescente em várias partes do mundo, pelos seus escritores, poetas, inventores, cientistas, artistas, somando-se desde os navegadores e descobridores que fizeram sua história, com significativa presença nos meios de comunicação de massa através de telenovelas, noticiários, reportagens, etc, projetando-se na literatura, música, esportes e artes em geral;
Considerando que nosso idioma, ao se tornar oficial no universo da ONU, colocando-se em condições de igualdade com outros idiomas, é ato de respeito e apoio às comunidades das nações de língua portuguesa, valorizando sua unidade e participação sócio-econômico-cultural no contexto internacional;
Considerando o trabalho da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa / CPLP, que tem alcançado novos contornos nas relações internacionais, minimizando conflitos ideológicos do passado e ressaltando suas potencialidades nacionais e parcerias internacionais, com documentos de Chefes de Estado e de Governo das oito nações, em projetos de cooperação que estão dando corpo e alma aos fundamentos dessa nova Comunidade;
Considerando que a comunidade – CPLP – tem se empenhado em valorizar os seus três pilares – da política, da economia e da cultura, que colocam em conexão, de maneira respeitável, a África, a América Latina e a Europa, enfatizando o caráter universalista da lusofonia, que cada vez mais se afirma em nível supra-nacional;
Considerando que a iniciativa de tornar oficial o idioma português na ONU estará, por justiça e méritos, prestando um histórico serviço aos países de língua portuguesa, que constituem uma comunidade presente e atuante em todos os Continentes, com expressivo contingente populacional, incluindo: Brasil, com 180 milhões de habitantes, uma das dez maiores economias do mundo, líder natural do MERCOSUL; Portugal, com 10 milhões; Angola, com 11 milhões; Moçambique, com 17 milhões; Cabo Verde, com 417 mil habitantes; Guiné Bissau, com 1 milhão; São Tomé e Príncipe, com 130 mil e Timor-Leste, com 175 mil (estimativas recentes), que somam variados costumes, crenças, raças, tendências políticas e que têm a lusofonia como forte laço de identidade cultural e cooperação;
Considerando que este congraçamento de entidades culturais, que tem sua origem, essencialmente, no idioma português, deve constituir instrumento capaz de sensibilizar definitivamente a ONU para reconhecer o idioma português oficialmente, a exemplo da União Européia, torna-se indispensável, imprescindível mesmo, que o Elos Clube envolva o elismo nacional e internacional para o estabelecimento de um planejamento estratégico com a inclusão de Academias de Letras, universidades, órgãos nacionais representativos das profissões: OAB, Conselho Federal de Medicina, associações, e outras; o Congresso Nacional, a Assembléia da República Portuguesa e os Ministros das Relações Exteriores dos países de língua portuguesa, o que permitirá, finalmente, vencer os obstáculos e alcançar o objetivo de ver reconhecido pela ONU o idioma Português como oficial na sua organização, ao lado do Árabe, Chinês, Espanhol, Francês, Inglês e Russo.
Colaboração do CE Waldenir de Bragança
Elos de Niterói, RJ, Brasil
Presidente CE Tomaz Correia de Miranda Lima
ENDEREÇO ONLINE PARA ASSINAR A PETIÇÃO QUE SE ENCONTRA NA FASE DE RECOLHA DAS ASSINATURAS PARA ENCADERNAR E DIRECIONAR A ONU
http://www.petitiononline.com/AB5555/petition.html
Fundamenta proposta à Organização das Nações Unidas para oficializar o Idioma Português.
Considerando que mais de 250 milhões de pessoas se expressam no idioma português, com importante presença sócio-cultural e geopolítica em várias nações de todos os continentes, sendo a 5a mais falada no mundo (em números absolutos), a 3a entre as consideradas línguas universais de cultura e uma das 4 faladas nos seis continentes;
Considerando que uma língua, além de meio de comunicação, expressa conteúdo existencial, modos de sentir, de pensar e de viver de grupamentos humanos, constituindo, através dos séculos, uma identidade cultural, com peculiar criatividade, valores ético-sociais e sentimentos coletivos, refletidos no idioma que são intraduzíveis e que necessitam continuar vivendo e revelando culturas;
Considerando que a lusofonia vem se situando de forma crescente em várias partes do mundo, pelos seus escritores, poetas, inventores, cientistas, artistas, somando-se desde os navegadores e descobridores que fizeram sua história, com significativa presença nos meios de comunicação de massa através de telenovelas, noticiários, reportagens, etc, projetando-se na literatura, música, esportes e artes em geral;
Considerando que nosso idioma, ao se tornar oficial no universo da ONU, colocando-se em condições de igualdade com outros idiomas, é ato de respeito e apoio às comunidades das nações de língua portuguesa, valorizando sua unidade e participação sócio-econômico-cultural no contexto internacional;
Considerando o trabalho da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa / CPLP, que tem alcançado novos contornos nas relações internacionais, minimizando conflitos ideológicos do passado e ressaltando suas potencialidades nacionais e parcerias internacionais, com documentos de Chefes de Estado e de Governo das oito nações, em projetos de cooperação que estão dando corpo e alma aos fundamentos dessa nova Comunidade;
Considerando que a comunidade – CPLP – tem se empenhado em valorizar os seus três pilares – da política, da economia e da cultura, que colocam em conexão, de maneira respeitável, a África, a América Latina e a Europa, enfatizando o caráter universalista da lusofonia, que cada vez mais se afirma em nível supra-nacional;
Considerando que a iniciativa de tornar oficial o idioma português na ONU estará, por justiça e méritos, prestando um histórico serviço aos países de língua portuguesa, que constituem uma comunidade presente e atuante em todos os Continentes, com expressivo contingente populacional, incluindo: Brasil, com 180 milhões de habitantes, uma das dez maiores economias do mundo, líder natural do MERCOSUL; Portugal, com 10 milhões; Angola, com 11 milhões; Moçambique, com 17 milhões; Cabo Verde, com 417 mil habitantes; Guiné Bissau, com 1 milhão; São Tomé e Príncipe, com 130 mil e Timor-Leste, com 175 mil (estimativas recentes), que somam variados costumes, crenças, raças, tendências políticas e que têm a lusofonia como forte laço de identidade cultural e cooperação;
Considerando que este congraçamento de entidades culturais, que tem sua origem, essencialmente, no idioma português, deve constituir instrumento capaz de sensibilizar definitivamente a ONU para reconhecer o idioma português oficialmente, a exemplo da União Européia, torna-se indispensável, imprescindível mesmo, que o Elos Clube envolva o elismo nacional e internacional para o estabelecimento de um planejamento estratégico com a inclusão de Academias de Letras, universidades, órgãos nacionais representativos das profissões: OAB, Conselho Federal de Medicina, associações, e outras; o Congresso Nacional, a Assembléia da República Portuguesa e os Ministros das Relações Exteriores dos países de língua portuguesa, o que permitirá, finalmente, vencer os obstáculos e alcançar o objetivo de ver reconhecido pela ONU o idioma Português como oficial na sua organização, ao lado do Árabe, Chinês, Espanhol, Francês, Inglês e Russo.
Colaboração do CE Waldenir de Bragança
Elos de Niterói, RJ, Brasil
Presidente CE Tomaz Correia de Miranda Lima
ENDEREÇO ONLINE PARA ASSINAR A PETIÇÃO QUE SE ENCONTRA NA FASE DE RECOLHA DAS ASSINATURAS PARA ENCADERNAR E DIRECIONAR A ONU
http://www.petitiononline.com/AB5555/petition.html
REUNIÃO CONVÍVIO DE MAIO 2006
A Saudação do CE Armenio Vasconcelos Presidente do Elos Clube de Leiria
A Saudação do CE Antonio Abraços vice-Presidente do Elos Clube Internacional
VISITA DO VICE-PRESIDENTE INTERNACIONAL CE ANTÓNIO ABRAÇOS E DO PRESIDENTE DO ELOS CLUBE DE LEIRIA CE DR. ARMENIO VASCONCELOS
na foto, com os companheiros Elistas de Niterói: Jorge Picanço Siqueira, Tomaz Lima, Aparecida Picanço Goulart e Waldenir de Bragança
MARIA DA CONCEIÇÃO PIRES DE MELO - MANITA
Vencedora do Instantâneo de Trovas
Achamento X Descobrimento
Realizado em Maio de 2006
na foto com o Presidente do Elos Clube de Leiria CE Dr. Armenio Vasconcelos e CE Waldenir de Bragança(Autor do Memorial para Oficialização da Língua Portuguesa na ONU)
VISITA DO VICE-PRESIDENTE INTERNACIONAL E DO ELOS CLUBE DE LEIRIA A NITERÓI
A Saudação do CE Antonio Abraços vice-Presidente do Elos Clube Internacional
VISITA DO VICE-PRESIDENTE INTERNACIONAL CE ANTÓNIO ABRAÇOS E DO PRESIDENTE DO ELOS CLUBE DE LEIRIA CE DR. ARMENIO VASCONCELOS
na foto, com os companheiros Elistas de Niterói: Jorge Picanço Siqueira, Tomaz Lima, Aparecida Picanço Goulart e Waldenir de Bragança
MARIA DA CONCEIÇÃO PIRES DE MELO - MANITA
Vencedora do Instantâneo de Trovas
Achamento X Descobrimento
Realizado em Maio de 2006
na foto com o Presidente do Elos Clube de Leiria CE Dr. Armenio Vasconcelos e CE Waldenir de Bragança(Autor do Memorial para Oficialização da Língua Portuguesa na ONU)
VISITA DO VICE-PRESIDENTE INTERNACIONAL E DO ELOS CLUBE DE LEIRIA A NITERÓI
LEMBRANDO A PRIMEIRA TRAVESSIA AÉREA DO ATLÂNTICO SUL -SACADURA CABRAL E GAGO COUTINHO - JUNHO 2006
CE MARIA DA CONCEIÇÃO PIRES DE MELO - MANITA
HOURS CONCOURS - JUNHO 2006
Sacadura Cabral... Gago Coutinho
Entre imprevistos e surpresas mil,
Deram asas aos sonhos no caminho,
Num belo vôo Portugal-Brasil!
Parabéns Gago Coutinho
E Sacadura Cabral,
Juntando a História e os caminhos
Do Brasil a Portugal!!!
CE LIANE ARÊAS
PRIMEIRO LUGAR - JUNHO 2006
A primeira travessia
aérea, foi no Atlântico Sul
Gago Coutinho trazia
de lá, bons ventos do sul.
MANOEL JOAQUIM
SEGUNDO LUGAR - JUNHO 2006
CE DENICE MARIA
TERCEIRO LUGAR - JUNHO 2006
A primeira travessia aérea foi dura
Com coragem Gago Coutinho conseguiu
Realizá-la com o amigo Sacadura
E provar que nunca mentiu.
REUNIÃO DE JUNHO 2006 ELISTAS E VISITANTES
O PRESIDENTE TOMAZ LIMA E OS VENCEDORES DE JUNHO 2006: MANOEL JOAQUIM, LIANE ARÊAS E DENICE MARIA
HORA DE ARTE COM O GOVERNADOR DO OITAVO DISTRITO ELOS REGINALDO BARROS NETO - JUNHO 2006
PREMIADOS NO CONCURSO INSTANTÂNEO DE TROVAS - JUNHO 2006
HOURS CONCOURS - JUNHO 2006
Sacadura Cabral... Gago Coutinho
Entre imprevistos e surpresas mil,
Deram asas aos sonhos no caminho,
Num belo vôo Portugal-Brasil!
Parabéns Gago Coutinho
E Sacadura Cabral,
Juntando a História e os caminhos
Do Brasil a Portugal!!!
CE LIANE ARÊAS
PRIMEIRO LUGAR - JUNHO 2006
A primeira travessia
aérea, foi no Atlântico Sul
Gago Coutinho trazia
de lá, bons ventos do sul.
MANOEL JOAQUIM
SEGUNDO LUGAR - JUNHO 2006
CE DENICE MARIA
TERCEIRO LUGAR - JUNHO 2006
A primeira travessia aérea foi dura
Com coragem Gago Coutinho conseguiu
Realizá-la com o amigo Sacadura
E provar que nunca mentiu.
REUNIÃO DE JUNHO 2006 ELISTAS E VISITANTES
O PRESIDENTE TOMAZ LIMA E OS VENCEDORES DE JUNHO 2006: MANOEL JOAQUIM, LIANE ARÊAS E DENICE MARIA
HORA DE ARTE COM O GOVERNADOR DO OITAVO DISTRITO ELOS REGINALDO BARROS NETO - JUNHO 2006
PREMIADOS NO CONCURSO INSTANTÂNEO DE TROVAS - JUNHO 2006
ELISTAS E VISITANTES NA REUNIÃO DE JULHO
CONCURSO DE TROVAS - PRIMEIRO LUGAR
COCURSO DE TROVAS - SEGUNDO LUGAR
CONCURSO DE TROVAS - TERCEIRO LUGAR
CONCURSO DE TROVAS - HOURS CONCOURS
sábado, julho 29, 2006
REUNIÃO ELISTA COM A PRESENÇA DO PRESIDENTE DO CONSELHO MUNDIAL DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS
(O blog está em fase de implantação. Portanto, pedimos desculpas por eventuais erros que poderão ocorrer. Gradualmente, publicaremos os posteres dos eventos anteriores.
Esperamos, disponibilizar em breve, todos os nossos registros digitais.)
Sendo o Presidente do Elos Clube de Niterói, também o Presidente do Centro da Comunidade Luso-brasileira do Estado do Rio de Janeiro e idem, idem, a Diretora Cultural, estávamos organizando uma reunião-convívio quando surgiu a idéia de diversificar o programa do cerimonial e torná-lo mais dinâmico, uma vez que nos dirigimos a comunidade Lusíada como um todo. Assim, iniciamos desprentensiosamente o Concurso Instantâneo de Trovas, notando que os elistas tem aprovado essa nova abordagem para a efeméride do mês.
No mês de Julho, o Centro da Comunidade Luso-brasileira do Estado do Rio de Janeiro, homenageia o Padre Antônio Vieira, dentro do calendário anual de eventos. E a partir de 2005 passamos a incorporá-lo às reuniões do Elos Clube de Niterói. Anteriormente, eram Palestras e Conferências. Por exemplo, em 2005, foi a vez da Diretora da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense CE. Prof. Marcia Pacheco Pessanha grande conhecedora da obra do Pe. Antônio Vieira.
Na foto, o registro da visita do Presidente do Conselho Mundial das Comunidades Portuguesas Dr. Carlos Pereir e o momento em que a CE Labouré Lima ofereceu o livro "PORTUGUESES NO BRASIL: MIGRANTES EM DOIS ATOS" organizado pela Historiadora Prof.Ismênia de Lima Martins, publicado por sua editora - Edições Muiraquitã - cujo lançamento no Brasil, iniciará com evento no Clube Português de Niterói, no dia 29 de agosto, às 19:00 horas.
Na foto, da esquerda para a direita: o Presidente do Elos Clube do Rio de Janeiro CE Eduardo Neves Moreira; CE vice-presidente do Elos Clube de Niterói Gentil Moreira de Sousa; o Presidente do Conselho das Comunidades Dr. Carlos Pereira; o Presidente do Elos Clube de Niterói CE Tomaz Lima; e a Diretora Cultural Labouré Lima.
Esperamos, disponibilizar em breve, todos os nossos registros digitais.)
Sendo o Presidente do Elos Clube de Niterói, também o Presidente do Centro da Comunidade Luso-brasileira do Estado do Rio de Janeiro e idem, idem, a Diretora Cultural, estávamos organizando uma reunião-convívio quando surgiu a idéia de diversificar o programa do cerimonial e torná-lo mais dinâmico, uma vez que nos dirigimos a comunidade Lusíada como um todo. Assim, iniciamos desprentensiosamente o Concurso Instantâneo de Trovas, notando que os elistas tem aprovado essa nova abordagem para a efeméride do mês.
No mês de Julho, o Centro da Comunidade Luso-brasileira do Estado do Rio de Janeiro, homenageia o Padre Antônio Vieira, dentro do calendário anual de eventos. E a partir de 2005 passamos a incorporá-lo às reuniões do Elos Clube de Niterói. Anteriormente, eram Palestras e Conferências. Por exemplo, em 2005, foi a vez da Diretora da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense CE. Prof. Marcia Pacheco Pessanha grande conhecedora da obra do Pe. Antônio Vieira.
Na foto, o registro da visita do Presidente do Conselho Mundial das Comunidades Portuguesas Dr. Carlos Pereir e o momento em que a CE Labouré Lima ofereceu o livro "PORTUGUESES NO BRASIL: MIGRANTES EM DOIS ATOS" organizado pela Historiadora Prof.Ismênia de Lima Martins, publicado por sua editora - Edições Muiraquitã - cujo lançamento no Brasil, iniciará com evento no Clube Português de Niterói, no dia 29 de agosto, às 19:00 horas.
Na foto, da esquerda para a direita: o Presidente do Elos Clube do Rio de Janeiro CE Eduardo Neves Moreira; CE vice-presidente do Elos Clube de Niterói Gentil Moreira de Sousa; o Presidente do Conselho das Comunidades Dr. Carlos Pereira; o Presidente do Elos Clube de Niterói CE Tomaz Lima; e a Diretora Cultural Labouré Lima.
DECÁLOGO ELISTA
1.Conhecer minuciosamente a “Carta de Princípios”, aplicando os seus conceitos a si próprio e ao seu relacionamento com a família, os amigos e a comunidade em geral.
2. Pesquisar através de todos os meios ao seu alcance, no sentido de obter inequívoca comprovação de que o Elismo é, de fato, a mais evidente e clara solução para os males que afligem o conturbado mundo em que vivemos e a forma de resolução dos problemas no futuro.
3.Receber de braços abertos todos os companheiros que nivelem pela filosofia Elista, num sentido ecumênico sem racismos ou calor político.
4.Conscientizar-se de que a mensagem cultural lusíada se engrandeceu e frutificou, quando reconhecemos a participação dos povos de todas as nacionalidades, línguas, usos e costumes, dentro do mesmo contexto humanístico e ecumênico Elista.
5.Amar o Elismo como a si mesmo, o seu clube como o seu lar, os seus companheiros como seus irmãos, o movimento elista internacional, como sua presença no mundo de hoje e de sempre.
6.Respeitar o semelhante como gostaria que ele o respeitasse e zelar pela resolução de seus problemas, como gostaria que ele zelasse pelos seus.
7.Perdoar sem ressentimentos e pedir perdão com honra e a satisfação de reconhecer os seus próprios erros.
8.Orientar o seu procedimento quotidiano de acordo com o pensamento elista de que é mais importante “não deixar de fazer do que fazer”.
9.Reconhecer nos padrões espirituais e culturais a sua maior fortuna, que é a única que, quanto mais se dá mais se tem.
10.Amar as nações lusíadas como se suas nações fossem e os seus povos como compatriotas seus.
2. Pesquisar através de todos os meios ao seu alcance, no sentido de obter inequívoca comprovação de que o Elismo é, de fato, a mais evidente e clara solução para os males que afligem o conturbado mundo em que vivemos e a forma de resolução dos problemas no futuro.
3.Receber de braços abertos todos os companheiros que nivelem pela filosofia Elista, num sentido ecumênico sem racismos ou calor político.
4.Conscientizar-se de que a mensagem cultural lusíada se engrandeceu e frutificou, quando reconhecemos a participação dos povos de todas as nacionalidades, línguas, usos e costumes, dentro do mesmo contexto humanístico e ecumênico Elista.
5.Amar o Elismo como a si mesmo, o seu clube como o seu lar, os seus companheiros como seus irmãos, o movimento elista internacional, como sua presença no mundo de hoje e de sempre.
6.Respeitar o semelhante como gostaria que ele o respeitasse e zelar pela resolução de seus problemas, como gostaria que ele zelasse pelos seus.
7.Perdoar sem ressentimentos e pedir perdão com honra e a satisfação de reconhecer os seus próprios erros.
8.Orientar o seu procedimento quotidiano de acordo com o pensamento elista de que é mais importante “não deixar de fazer do que fazer”.
9.Reconhecer nos padrões espirituais e culturais a sua maior fortuna, que é a única que, quanto mais se dá mais se tem.
10.Amar as nações lusíadas como se suas nações fossem e os seus povos como compatriotas seus.
CARTA DE PRINCÍPIOS ELISTAS
BASE DE TODA A FILOSOFIA ELISTA
As atividades do MOVIMENTO ELISTA serão norteadas pelos elevados ideais comunitários, consubstanciados nos seguintes princípios gerais:
1.O ELISMO - O Elismo é um movimento cultural de congregação de valores humanos dispostos a defender e promover a boa compreensão entre os povos de TODO O MUNDO.
Veículo de propagação e defesa dos ideais que formam a COMUNIDADE LUSÍADA é, também, o ELISMO, por decorrência e paralelamente, fonte de alta confraternização de todos quantos se integram.
Tendo por trilha inicial a expansão do IDIOMA PORTUGUÊS, assim como de sua origem, cultura, usos e costumes, por lugares, os mais diversos e distantes, sejam quais forem as suas peculiaridades locais, próprias ou típicas, o ELISMO é, ainda, um símbolo de manutenção e sobrevivência, em qualquer parte do mundo, dos princípios e ideais que o HUMANISMO, a HISTÓRIA e a LÍNGUA-MATER conferiram e consolidaram nos homens de todos os tempos.
2.O ELOS CLUBE – Um Elos Clube jamais poderá entender-se como uma unidade isolada.
Cada ELOS é uma fração de um todo; é parte integrante de um conjunto; é peça de entrosagem; é elemento que se prende a outros tantos, formando uma PODEROSA CORRENTE de pensamentos e ação, em função de ideais e fins comuns.
Situado acima das contingências e formulações políticas de cada país onde se instale, o ELOS respeita o sentir e as convicções de cada Elista, como cidadão, mantendo-se alheio a sistemas de governo ou doutrinas de governantes.
Os Elistas também não se distinguem por sua condição social, econômica ou religiosa, já que são equacionados por uma linha de rígida conduta moral e de adesão às finalidades do Movimento.
Reclama o ELOS, a par da UNIÃO DOS HOMENS, a sua identificação na soma de suas forças e esforços para, no campo espiritual, darem vivência a relevância a valores étnicos e históricos e, no setor material, postularem para que se tornem práticas e objetivas as recomendações que, no interesse da família, em geral, venham a ser ditadas por Tratados, Convenções e Protocolos Oficiais.
3.O ELISTA – Todo o Elista é nivelado por um mesmo conteúdo moral e por uma mesma dose de idealismo, na luta pela CONGREGAÇÃO DOS HOMENS. Esse é o seu denominador comum, pouco importando as diversidades de sua cultura, cor, religião ou convicções.
O culto ao lar, o respeito à família, a veneração à pátria, o amor ao próximo, a dedicação ao trabalho, a honradez, a irrevogável IDONEIDADE MORAL, e a inconsútil determinação de fazer vingar os objetivos sociais, tais os pressupostos de sua vocação Elista, que lhe cumpre procurar transferir às gerações mais moças, como reservas indispensáveis ao futuro do Elismo e à sua sustentação na comunidade que o ELOS simboliza.
O ELISTA é, precisa e deve ser, a EXPRESSÃO DINÂMICA DE UMA FORÇA ATUANTE EM TODAS AS COMUNIDADES, DESPERTANDO-LHES O INTERESSE E A PRÁTICA DAS TRADIÇÕES HUMANÍSTICAS E CULTURAIS LUSÍADAS.
As atividades do MOVIMENTO ELISTA serão norteadas pelos elevados ideais comunitários, consubstanciados nos seguintes princípios gerais:
1.O ELISMO - O Elismo é um movimento cultural de congregação de valores humanos dispostos a defender e promover a boa compreensão entre os povos de TODO O MUNDO.
Veículo de propagação e defesa dos ideais que formam a COMUNIDADE LUSÍADA é, também, o ELISMO, por decorrência e paralelamente, fonte de alta confraternização de todos quantos se integram.
Tendo por trilha inicial a expansão do IDIOMA PORTUGUÊS, assim como de sua origem, cultura, usos e costumes, por lugares, os mais diversos e distantes, sejam quais forem as suas peculiaridades locais, próprias ou típicas, o ELISMO é, ainda, um símbolo de manutenção e sobrevivência, em qualquer parte do mundo, dos princípios e ideais que o HUMANISMO, a HISTÓRIA e a LÍNGUA-MATER conferiram e consolidaram nos homens de todos os tempos.
2.O ELOS CLUBE – Um Elos Clube jamais poderá entender-se como uma unidade isolada.
Cada ELOS é uma fração de um todo; é parte integrante de um conjunto; é peça de entrosagem; é elemento que se prende a outros tantos, formando uma PODEROSA CORRENTE de pensamentos e ação, em função de ideais e fins comuns.
Situado acima das contingências e formulações políticas de cada país onde se instale, o ELOS respeita o sentir e as convicções de cada Elista, como cidadão, mantendo-se alheio a sistemas de governo ou doutrinas de governantes.
Os Elistas também não se distinguem por sua condição social, econômica ou religiosa, já que são equacionados por uma linha de rígida conduta moral e de adesão às finalidades do Movimento.
Reclama o ELOS, a par da UNIÃO DOS HOMENS, a sua identificação na soma de suas forças e esforços para, no campo espiritual, darem vivência a relevância a valores étnicos e históricos e, no setor material, postularem para que se tornem práticas e objetivas as recomendações que, no interesse da família, em geral, venham a ser ditadas por Tratados, Convenções e Protocolos Oficiais.
3.O ELISTA – Todo o Elista é nivelado por um mesmo conteúdo moral e por uma mesma dose de idealismo, na luta pela CONGREGAÇÃO DOS HOMENS. Esse é o seu denominador comum, pouco importando as diversidades de sua cultura, cor, religião ou convicções.
O culto ao lar, o respeito à família, a veneração à pátria, o amor ao próximo, a dedicação ao trabalho, a honradez, a irrevogável IDONEIDADE MORAL, e a inconsútil determinação de fazer vingar os objetivos sociais, tais os pressupostos de sua vocação Elista, que lhe cumpre procurar transferir às gerações mais moças, como reservas indispensáveis ao futuro do Elismo e à sua sustentação na comunidade que o ELOS simboliza.
O ELISTA é, precisa e deve ser, a EXPRESSÃO DINÂMICA DE UMA FORÇA ATUANTE EM TODAS AS COMUNIDADES, DESPERTANDO-LHES O INTERESSE E A PRÁTICA DAS TRADIÇÕES HUMANÍSTICAS E CULTURAIS LUSÍADAS.
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